Pamela,
minha prima querida,
Pedaço
do meu coração que está distante
Como
uma lua perdida,
Tu
nem imaginas o quanto te adoro
E
o quanto quereria te ver neste instante
Para
te contar por qual razão que choro!
Matar
a saudade que está me matando,
Que
neste meu peito jamais quieta,
Ouvir-te
apressada me falando...
Contemplar
a beleza que não pode ser descrita
Nem
mesmo pelo melhor poeta,
(Beleza
que nunca será escrita).
Mas,
agora não te vejo mais, priminha,
A
distância condenou-me a não te ver.
Devo
levar a cruz que é minha
E
as lembranças de quando eu te via,
Pois, foi contigo que aprendi a crer
Que
apesar de tudo a vida valia.
Este poema faz parte do meu livro "Quando a dor se transforma em poesias"
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